terça-feira, 7 de junho de 2016

A DISCRIMINAÇÃO RACIAL NO MERCADO DE TRABALHO


                

                                                                                                     Autores: Geovane Oliveira

                                                                                                                      Ernanda Lopes
                                                                                                                      Anderson Oliveira
                                                                                                                      Leandro Henrique



O local de trabalho onde era pra ser motivo de satisfação, alegria e realizações muitas das vezes se torna um ambiente de constrangimento, tristeza e sofrimento, por causa da discriminação racial, preconceitos e ignorância de algumas pessoas.
As vezes temos leve impressão que o preconceito e o racismo já não existe mas, que  já foi exterminados, engano nosso este assunto ainda é comum na vidas de algumas pessoas.

A existência da discriminação racial ainda predomina aqui no brasil em diversas áreas, e é alimentado por vários fatores sendo eles desemprego, a má distribuição de renda, a falta de educação de qualidade, falta de oportunidades. Todas essas falhas torna um filtro social impedindo pobre, negros , pardos  acessar ou conquista local e cargos de destaque em grande empresas. Como identificar  a discriminação no local de trabalho? Existe varias maios de discriminação sendo elas por cor , raças, religião, opiniões políticas, origem social ou descendência nacional. Apesar que  vivemos no Brasil onde é um dos países que mas contém afrodescendentes, depois da África, é de escandalizar com os índices e as estatísticas de discriminação racial. São muitos casos quem surgem no dia a dia mais poucos são relatados. A discriminação racial no campo de trabalho muitas vezes surgem de formas sutis ou por meio de brincadeiras maldosas, levando a pessoa ao constrangimentos maior por causa da proporção que se torna em buscar de um entretenimento maior.

A discriminação racial sendo ela no local de trabalho, em casa ou em espaços sociais, sempre existiu e ira existir se não mudarmos nossos princípios, respeito, cultura e educação. Apesar das leis diárias para evitar puni os agressores preconceituoso e os racistas, exigi como lei o Capítulo 1 do Artigo 5º da cf/88 da constitucional de Direito da convenção nº 158 em seu artigo 5º da  constituição federal, entre outras leis que não são suficiente. É necessário ampliar e levar esse assunto a uma plenitude maior, precisamos de uma educação melhor, palestras concentizadora, debates para esclarecer essas discriminação. A discriminação só deixara de existir quando mudarmos nossas princípios, culturas e nosso filtro social.


Fazemos das palavras de Bob Marley as nossas '' Enquanto a cor da pele for mais importante que o brilho dos olhos, haverá guerra, racismo, discriminação e preconceito 



http://www.lexml.gov.br/urn/urn:lex:br:rede.virtual.bibliotecas:livro:2005;000738747




                                                          Turma: 2°B Vespertino
                                                     Professor: Yuri Oliveira
                                                     Disciplina: Geografia




A POPULAÇÃO NEGRA E SUA LUTA POR POLITICAS AFIRMATIVAS



  A POPULAÇÃO NEGRA E SUA LUTA POR POLITICAS AFIRMATIVAS 

           

                                                                                       Componentes:  
    
Mauricio Ranieri Silva de Carvalho 
     Caroline Santos de Jesus 
Angélica  de Jesus Santos
Kessya Almeida 
   
                          
                                                  
A população negra enfrentou e ainda enfrenta diversos encalços para poderem ocupar ou se afirmar de maneira  incisa  na sociedade; esses encalços estão presentes em quase todas as situações  que por acaso possam surgir, dito isso afirmo que não basta apenas compreender porquê acontece tais manifestações de exclusão ou intolerância , mais também como foi o processo de lutas dos negros para que políticas afirmativas fossem fundamentadas e passassem a serem exercidas mesmo que de forma parcial na sociedade A conquista dessas politicas não foi por acaso ou esperado de modo passivo pela população negra. Sempre houve um envolvimento dos negros nessas lutas; afinal essa batalha vem de longa data; isso teve inicio quando seus ancestrais africanos foram tirados a força de suas terras para servirem de escravos em outros países. 


A população negra sofre com o preconceito, violência e o racismo desde a época da escravidão, por serem classificados como inferiores por causa da cor de sua pele, isso se prolongou durante as décadas, formando um quadro de desigualdade racial. Durante esses últimos dez anos, o Brasil tenta de uma certa forma promover a inclusão dos negros em áreas em que eles tinham um difícil ou nenhum acesso aos setores da sociedade.entre os vários movimentos negros, alguns tinham o objetivo de obter a inclusão da população negra a educação básica até as universidades. E em 2001 no Brasil ocorreu a terceira Conferencia Mundial Contra o Racismo, a discriminação racial, a xenofobia e intolerância correlata. Após essa conferencia o Brasil implantou uma ação de politica afirmativa, cota, determinava que houvesse contratações e acesso a bolsas de estudo. 


As pessoas ao se acharem no direito de poder ofender o outro, por se considerarem superiores, entre outros fatores, o preconceito, a discriminação, a desigualdade racial e o racismo se prolongam desrespeitando os direitos que é imposto a todos. Mas a população negra por não aceitar tais injustiças, se manifestam afim de garantir que eles sejam tratados com igualdade e sobre tudo com respeito e dignidade para que eles entendam que não é pela cor da sua pele, que define sua capacidade de conquista. Nós concluímos que os movimentos de lutas dos negros por políticas afirmativas foram necessários para que houvesse o cumprimento das leis éticas e morais sobre a igualdade racial. Entendemos também que essas conquistas foram um avanço muito grande em relação a condição passada da população negra, porém notamos que há muito a melhorar ainda nessas condições em quê os negros se encontram, principalmente no que se refere a acesso a politicas públicas e melhores condições de vida. 










A violência contra população LGBT e a luta por políticas afirmativas no Brasil

Nomes: João Matheus, Sidclevison Alves, Paulo Henrique, Tifany Oliveira. Turma: 2 BV

Devido ao grande crescimento da população LGBT, o aumento da homofobia cresceu, muitas pessoas não aceitam que a população venha a ter esse tipo de relação. As pessoas estão acostumadas a ver homens e mulheres como “casais felizes” sendo que todos tem o livre arbítrio para viver como bem querem, e se relacionar com quem se senti a vontade.
 A população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros)sofrem muito, devido ao grande número de preconceito, as denúncias só vem aumentando a cada dia, muitas vítimas ainda temem em relatar às autoridades competentes as agressões, além dos que deixam de denunciar por desconhecimento de seus direitos ou por não saber como fazê-la. É importante denunciar porque a própria denúncia é uma forma de se educar.

Com a denúncia, estamos orientando as pessoas sobre a maneira certa e a errada de se proceder. Infelizmente nem todos conhecem seus direitos e por falta de conhecimento perecem. Segundo a Defensoria Pública de São Paulo, o número de relatos de homofobia encaminhados ao Núcleo de Combate à Discriminação, Racismo e Preconceito do órgão tem aumentado nos últimos anos.
Muitas pessoas têm medo de denunciar, um dos motivos é o medo de denunciar e sofrer algum tipo de perseguição. Mais o que buscamos esclarecer é que quanto mais as pessoas denunciarem, mais vamos conseguir conscientizar a sociedade e a eventuais agressores sobre o direito das pessoas.

Outra grande questão é... Por onde andam as políticas públicas para a população LGBT no Brasil?
Em particular, no que diz respeito às políticas públicas no campo da sexualidade, convém ainda destacar que elas são permeadas de peculiaridades, já que o ponto de partida para sua formulação e implementação é basicamente a necessidade de mudança de crenças, valores e tradições há muito prevalecentes no imaginário coletivo. O projeto de uma sociedade sem sexíssimo, machismo e homofobia, capaz de incluir pessoas que hoje são marginalizadas e perseguidas por não se conformarem ao pensamento majoritário, tem também suas próprias contradições, sendo uma das principais o risco de a assimilação implicar a própria descaracterização ou desintegração identitária das pessoas e grupos LGBT.

Some-se a isso o fato de que a população LGBT ainda não gera um tipo de solidariedade similar à que caracteriza grupos como idosas/os, crianças e adolescentes, por exemplo, que despertam uma cumplicidade social generalizada com seus problemas e dificuldades, o que os torna beneficiários potenciais legítimos de políticas públicas. Talvez por essa razão que se fundamenta na homofobia prevalecente em larga escala, a resistência ainda seja tão acentuada quando o assunto são políticas públicas envolvendo sexualidade e, mais especificamente, sexualidade não heterossexual.

Referências: http://dp-mt.jusbrasil.com.br
                   http://www.scielo.br

A VIOLÊNCIA CONTRA A POPULAÇÃO LGBT E A LUTA POR POLITICAS AFIRMATIVAS NO BRASIL



A violência contra população LGBT e a luta por políticas afirmativas no Brasil

Nomes: João Matheus, Sidclevison Alves, Paulo Henrique, Tifany Oliveira. 
Turma: 2º-BV

Devido ao grande crescimento da população LGBT, o aumento da homofobia cresceu, muitas pessoas não aceitam que a população venha a ter esse tipo de relação. As pessoas estão acostumadas a ver homens e mulheres como “casais felizes” sendo que todos tem o livre arbítrio para viver como bem querem, e se relacionar com quem se senti a vontade.
 A população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros)sofrem muito, devido ao grande número de preconceito, as denúncias só vem aumentando a cada dia, muitas vítimas ainda temem em relatar às autoridades competentes as agressões, além dos que deixam de denunciar por desconhecimento de seus direitos ou por não saber como fazê-la. É importante denunciar porque a própria denúncia é uma forma de se educar.

Com a denúncia, estamos orientando as pessoas sobre a maneira certa e a errada de se proceder. Infelizmente nem todos conhecem seus direitos e por falta de conhecimento perecem. Segundo a Defensoria Pública de São Paulo, o número de relatos de homofobia encaminhados ao Núcleo de Combate à Discriminação, Racismo e Preconceito do órgão tem aumentado nos últimos anos.
Muitas pessoas têm medo de denunciar, um dos motivos é o medo de denunciar e sofrer algum tipo de perseguição. Mais o que buscamos esclarecer é que quanto mais as pessoas denunciarem, mais vamos conseguir conscientizar a sociedade e a eventuais agressores sobre o direito das pessoas.

Outra grande questão é... Por onde andam as políticas públicas para a população LGBT no Brasil?
Em particular, no que diz respeito às políticas públicas no campo da sexualidade, convém ainda destacar que elas são permeadas de peculiaridades, já que o ponto de partida para sua formulação e implementação é basicamente a necessidade de mudança de crenças, valores e tradições há muito prevalecentes no imaginário coletivo. O projeto de uma sociedade sem sexíssimo, machismo e homofobia, capaz de incluir pessoas que hoje são marginalizadas e perseguidas por não se conformarem ao pensamento majoritário, tem também suas próprias contradições, sendo uma das principais o risco de a assimilação implicar a própria descaracterização ou desintegração identitária das pessoas e grupos LGBT.

Some-se a isso o fato de que a população LGBT ainda não gera um tipo de solidariedade similar à que caracteriza grupos como idosas/os, crianças e adolescentes, por exemplo, que despertam uma cumplicidade social generalizada com seus problemas e dificuldades, o que os torna beneficiários potenciais legítimos de políticas públicas. Talvez por essa razão que se fundamenta na homofobia prevalecente em larga escala, a resistência ainda seja tão acentuada quando o assunto são políticas públicas envolvendo sexualidade e, mais especificamente, sexualidade não heterossexual.

Referências: http://dp-mt.jusbrasil.com.br
                   http://www.scielo.br